domingo, 30 de maio de 2010

O dia-a-dia de uma estagiária na assessoria de imprensa da Expo

Está chegando ao fim o meu estágio na assessoria de imprensa do Planeta Expo 2010. Mesmo com toda a correria, tenho certeza absoluta que irei sentir muita saudade da sala de comunicação.

Durante esse estágio tive a oportunidade de estar com vários profissionais do jornalismo local e regional. E por isso agradeço muito o assessor de imprensa Diego Trevizan, que realizou meu sonho de trabalhar na expo.

Saudade do mural de releases que criamos para atender a imprensa, das risadas, das tardes que passamos, da comida do ranchão, do camarote coração de mãe (sempre cabia mais um), enfim de tudo.

Lembro que no primeiro dia, aliás, primeira noite da festa logo de cara tive a oportunidade de conhecer vários repórteres de emissoras como a Band e Record.

Dois dias antes do início da festa chorei muito, pensei que não daria conta do trabalho, mas fui com a cara e coragem. Não sei se cumpri bem com minhas obrigações. Todavia tenho a consciência que durante onze dias, minha cabeça só tinha um foco: O Planeta Expo 2010.
Conheci pessoas maravilhosas durante esse tempo: Diego, Adriano, Nando, Pardal e Marcel. Convivi com pessoas incríveis: Tiara, Pix, Ana e Fernando.

Com todo orgulho do mundo falo de boca cheia que EU ESTAGIEI NA ASSESSORIA DE IMPRENSA DO PLANETA EXPO 2010

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O retrato da pedofilia



Bebês de colo e crianças menores de 16 anos são vítimas de abusos sexuais muitas vezes cometidos por familiares


A população é constantemente alertada sobre o alto índice de pedofilia que acontece em diversos lugares como cidades turísticas, igrejas e na maioria das vezes dentro do próprio lar dessas crianças. Muitas delas ainda são bebês que ainda dependem dos cuidados maternos, outras vítimas são meninos e meninas; que têm idade para brincar de carrinhos e bonecas.

Muitas são as perguntas sobre a pedofilia. Os estudos de psicanalistas tentam encontrar uma definição e as razões para que um adulto sinta prazer em olhar crianças despidas e abusar sexualmente delas, até de lactentes. Perguntas respondidas ou não, a pedofilia é motivo de grande repúdio na sociedade, não só no Brasil, mas em vários países.
Para a psicanálise, a pedofilia é definida como uma perversão sexual, na qual não se trata de uma doença, mas de uma parafilia, ou seja, um distúrbio psíquico que se caracteriza pela obsessão de práticas sexuais não aceitas pela sociedade. A internet é utilizada como o maior veículo de propagação da pedofilia.

Nos últimos meses, o Vaticano teve que se pronunciar a respeito do assunto, já que vários padres e alguns bispos foram acusados de envolvimento com a pedofilia. Muitos casos não envolvem relações sexuais diretas com penetração. No entanto, toques nas partes íntimas, carícias e imagens de crianças em poses eróticas são consideradas agressões.

Os agressores não escolhem endereços. Uma criança pode ser vítima de pedofilia em qualquer lugar, até nas igrejas e na maioria dos casos dentro do próprio lar, onde deveriam estar protegidas de qualquer tipo de humilhação e violência. Segundo dados levantados pelo Laboratório de Estudos da Criança (Lacri), da Universidade de São Paulo (USP), durante 2001, 1723 casos de violência sexual contra crianças aconteceram no ambiente doméstico. Quando a violência acontece em casa é ainda pior, as vítimas muitas vezes ficam em silêncio, deixando o agressor impune.

Uma criança vítima de pedofilia fica com seqüelas emocionais por toda a vida. Entre os danos estão à má formação de estruturas cerebrais, depressão, propensão para o uso de álcool e drogas e 25% de chance para ser um futuro agressor.

No Brasil algumas leis foram criadas com o objetivo de combater a pedofilia. Todavia, o silêncio das vítimas é a barreira que impede o fim do triste cenário da pedofilia.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Te amamos Eduardo



PARABÉNS MEU QUERIDO SOBRINHO

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Vai valer a pena





Temos que matar um leão por dia, os dias são longos e as noites são curtas, mas não importa, enquanto seus olhos conseguirem ficar aberto o trabalho deve continuar. Somos os primeiros a chegar e os últimos a sair.

Lidar com a perfeição não é uma tarefa fácil. O foco certo, a fala certa, o texto certo, a cobertura perfeita, luz, fundo e tantas outras coisas. É como se vivêssemos em um mundo no qual o erro é crime, aliás, todo jornalista é desligado do mundo, com o passar do tempo tudo se torna técnico.

Espero que todo esse esforço seja recompensado, não que eu ligue para as olheiras, dores nas costas, a fome que passo, pois saio de casa às cinco da tarde e chego às onze da noite, louca por um pijama, chinelo, um pão e leite. Espero que todo meu esforço seja o bastante para trazer informação de qualidade para a sociedade, motivo pelo qual escolhi a missão de ser jornalista.

Sim jornalismo é uma missão. Escolher essa missão pode custar um preço muito alto, você aprenderá a colecionar olheiras, perder um pouco a jovialidade, talvez perca alguns amigos, a beleza, os cabelos, enfim talvez sua vida se torne um vazio.

No entanto, jornalista nunca cai na rotina e muito menos fica sozinho. Os colegas de profissão se tornam membros de nossa família, seu trabalho a parte mais gostosa da sua casa. Quando envelhecemos... não morremos apenas colocamos um ponto final. Ponto final nas milhares de histórias que contamos todos os dias, na mudança que a informação pode trazer para todas as pessoas.