quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A dualidade da partida


Hoje ganhei esse presente da minha amiga Bruna.
É muito bom saber que alguém lembra de mim.


Partidas e chegadas… O que faz você feliz?, tem estas regras:
1 – Copie e cole o selinho na sua postagem;
2 – Conte o que lhe faz feliz, entre partidas e chegadas, simples assim!;
3 – Conte quem lhe presenteou, se possível adicionando o link para o blog;
4 – Indique 5 blogs para receberem o carinho e avise-os, para que eles possam continuar a brincadeira.
5 – Volte aqui e avise que já está participando, nesse mesmo post.


Agora vou escrever sobre o que faz feliz....

Sou uma típica interiorana (mulher do interior), mas as luzes das grandes cidades me encantam; não que aqui não tenha luz. É a necessidade de respirar novos ares, conhecer pessoas novas e principalmente vontade de construir minha vida.
Parece estranho, tenho pouquissímos amigos aqui em Fernandópolis. Os que mais amo moram longe. Alguns mais perto, outros vejo de vez em quando em uma típica visita de médico. Só que mesmo com a rapidez fico extremamente feliz com um simples abraço, ou pelo fato de vê-los.
Hoje em dia se comunica muito por msn, telefone, facebook e orkut. As letrinhas digitadas não matam a saudade. Quero muito mais que letrinhas, quero a presença.
Não tenho uma história sobre partida, nem mesmo de chegada. 'Mas em uma dessas visitas rápidas a um amigo distante. A volta para minha casa dói demais. Sempre tive vontade de ficar mais tempo, conversar mais e até mesmo esperar o anoitecer.
Embora meus amigos estejam longe, é inacreditável, mas sinto todos aqui comigo. Pelo simples fato de ouvir uma música e ler um livro. Estão todos aqui.
Com o término da faculdade, sinto que a hora da partida chegou, mas sei também que será feito de dualidades. A felicidade e a tristeza.
Felicidade por poder ganhar o mundo
Tristeza por deixar para trás a segurança da casa de meus pais.
Dedico esse presente a três pessoas distantes, mas que eu gosto muito de conversar:
Bruna (minha amiga, confidente e colo nas horas de tristeza), Fernando Pix (o coração mais lindo que já vi. Um grande homem) e Lucas Bergman (um futuro grande cineasta e a pessoa que me apresentou a música mais perfeita do mundo).

Um comentário:

Anônimo disse...

Adoreii :)
Partidas e chegadas é necessário, apenas temos que aprender a conviver com isso....porque a saudade de quem gostamos é sempre maior!
Bjinhosss